Nesta etapa foi solicitada a inserção de base e cobertura na estrutura do exercicio 2.2. e analisar as novas relações entre os volumes.
Com a adição de uma base, a fragilidade e instabilidade do conjunto foi minimizada, embora ainda exista, porém em menor grau. Há uma interação de tensão entre a base e o volume superior.
Com o deslizamento do volume externo para baixo, o estabilidade vai aumentando e a tensão entre este volume e a base vai aumentando.
Com uma proximidade acentuada do volume com a base, há uma intensa relação de tensão, pois o espaço entre ambos é mínimo.
Quando o volume adere à base anula-se a tensão e há equilíbrio máximo no sistema.
Em todos os casos acima, a base proporcionou um aumento na estabilidade do conjunto, em comparação a este sem a mesma.
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Num segundo estudo, foi adicionada uma cobertura na estrutura.
Neste primeiro caso abaixo, o sistema continua instável devido às dimensões maiores da parte superior, e há tensão entre o volume externo e a cobertura.
Com o deslizamento para baixo do volume externo a tensão entre este e a cobertura diminui, e começa a haver uma maior estabilidade no conjunto.
No caso abaixo a tensão principal passa a ser entre o volume externo e o solo, e o conjunto está com maior equilíbrio e estabilidade.
E por último temos a estabilidade máxima, havendo maior harmonia e melhor distribuição volumétrica na base e no topo.