sexta-feira, 27 de abril de 2012

Exercício Lego 2.4: Refeito

Esta etapa consistia na reprodução de uma obra arquitetônica utilizando os Legos, tentando manter as proporções das dimensões desta.

Foi escolhida neste exercício refeito para ser reproduzida a Bauhaus.


Abaixo a representação da Bauhaus com as peças de Lego.
Tentou-se manter as dimensões proporcionais, embora haja uma certa dificuldade devido ao tamanho das peças, assim como a sua disponibilidade em quantidade.

Mas pode-se considerar que o resultado final reproduz com sucesso a ideia da estrutura primária da obra escolhida.

Exercício Lego 2.3: Refeito

Nesta etapa foi solicitada a inserção de base e cobertura na estrutura do exercicio 2.2. e analisar as novas relações entre os volumes.

Com a adição de uma base, a fragilidade e instabilidade do conjunto foi minimizada, embora ainda exista, porém em menor grau. Há uma interação de tensão entre a base e o volume superior.

Com o deslizamento do volume externo para baixo, o estabilidade vai aumentando e a tensão entre este volume e a base vai aumentando.

Com uma proximidade acentuada do volume com a base, há uma intensa relação de tensão, pois o espaço entre ambos é mínimo.

Quando o volume adere à base anula-se a tensão e há equilíbrio máximo no sistema.
Em todos os casos acima, a base proporcionou um aumento na estabilidade do conjunto, em comparação a este sem a mesma. 

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Num segundo estudo, foi adicionada uma cobertura na estrutura. 
Neste primeiro caso abaixo, o sistema continua  instável devido às dimensões maiores da parte superior, e há tensão entre o volume externo e a cobertura.

Com o deslizamento para baixo do volume externo a tensão entre este e a cobertura diminui, e começa a haver uma maior estabilidade no conjunto.

No caso abaixo a tensão principal passa a ser entre o volume externo e o solo, e o conjunto está com maior equilíbrio e estabilidade.

E por último temos a estabilidade máxima, havendo maior harmonia e melhor distribuição volumétrica na base e no topo.

Exercício Lego 2.2: Refeito

Neste exercício foi solicitado o estudo da interação entre uma estrutura vazada e outra que se encaixa no vazio desta, analisando a relação de tensão entre o volume interno e externo.

Neste primeiro caso notamos que, embora haja uma tensão devido à altura, no conjunto ela não se mostra tão acentuada. Já o peso e dimensões acentuados no topo da estrutura dão a sensação de comprometimento do equilíbrio da mesma, gerando instabilidade.

Com um deslocamento do sólido externo em direção ao solo diminui-se a sensação de fragilidade da estrutura, como observa-se abaixo.

Abaixo temos um equilíbrio considerável do conjunto devido ao estabelecimento de uma simetria no sistema.

Nesta nova situação abaixo obtemos um equilíbrio maior no sistema devido à proximidade da estrutura externa ao solo. No entanto, nota-se uma acentuada tensão entre os sólidos, devido ao espaço mínimo que separa a parte externa do solo. Uma simples mudança angular de visualização da parte inferior do sistema pode nos dar a maior ou menor sensação de tensão.

Neste último caso, a estrutura externa adere à base, anulando a tensão anteriormente existente e promovendo um ótimo equilíbrio ao conjunto.

Exercício Lego 2.1: Refeito

Neste exercício foi proposto a utilização de peças de Lego para criar, a partir de uma estrutura cúbica retangular lisa por fora e vazada por dentro, outra estrutura dotada de vazios e aglomerados externos, a partir de adição e subtração de peças do conjunto inicial, apenas mudando-as de lugar. O número de peças de Lego não deveria variar, mantendo-se as mesmas peças do sólido inicial.

Sólido inicial, a partir do qual as alterações seriam feitas.

Partiu-se o sólido ao meio para iniciar o estudo do cheios e vazios.

Começa-se a estruturação do novo sólido

Após vários deslocamentos, obteve-se um novo sólido, com vários vazios e projeções para fora, sem com isso, perder a memória do sólido inicial. Abaixo pode-se visualizar este novo sólido sob diferentes ângulos.







sábado, 7 de abril de 2012

Exercício 3: Luz e Sombra (Parte 1)

Este exercício propõe o estudo da luz  e sombra e seu comportamento. Utilizando uma caixa foram feitos recortes em suas paredes para a penetração da luz para o interior desta, e através do olho mágico, registrou-se os diferentes efeitos resultantes.

A penetração da luz sob diferentes ângulos e através de transparências de cores variadas forma projeções que valorizam o interior do ambiente.




Apenas mudando-se a incidência dos raios luminosos obtêm-se resultados bem distintos, como vemos abaixo.






A mudança de cor também mostra a sua relevância.

A intensidade da luz externa também é fator determinante no resultado.


Com a utilização de superfícies refletoras consegue-se multiplicar os efeitos luminosos dentro do ambiente.



O resultado refletor conduz a uma completa imersão no ambiente.

A inversão de orientação do recipiente também proporciona um resultado diferente.

A mudança na escala da calunga indica um estreitamento relativo nas dimensões da caixa.


O aumento na intensidade da luz produz um efeito de chamas interessante nos exemplos abaixo.


Esta é a primeira parte deste estudo. A segunda parte está em produção.